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 Biodiversidade    

   O Pico Alto é uma área protegida com uma importante mancha da vegetação Laurissilva, encontrando-se espécies tais como o louro (Laurus azorica), o azevinho (Ilex azorica), a uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), o pau-branco (Picconia azorica), o folhado (Viburnum treleasei) e a urze (Erica azorica). O Pico Alto constitui uma das zonas dos Açores com maior diversidade. Trata-se de um dos "Hotspots" de diversidade do arquipélago, onde existem artrópodes exclusivos de Santa Maria e particularmente do Pico Alto.
   Entre as espécies de aves que se conseguiram adaptar bem ao arquipélago contam-se também o Milhafre, o Corvo, o Canário-da-terra, o Pombo-da-rocha, o Pombo-torcaz, o Cagarro, o Garajau,... A Doninha-anã, o Furão, o Ouriço-cacheiro e o Coelho selvagem são, por seu turno espécies de mamíferos bastante comuns, sendo este último, considerado inclusive uma espécie de caça desportiva. Já na água doce, em ribeiras e lagoas é normal encontrar-se algumas espécies de trutas desde a Truta-comum à Truta-arco-íris, Percas, Carpas e Lúcios. São espécies que não só entram nos roteiros de pesca desportiva como nos roteiros

   Uma espécie que merece um destaque especial entre as que se adaptaram optimamente às condições particulares dos Açores é precisamente o Cão-de-fila, que é hoje uma raça de cão de vigia reconhecida nacional e internacionalmente. É um cão extremamente inteligente, leal, resistente e trabalhador, cuja função principal tem sido tradicionalmente manter a vigia e a guarda do gado das ilhas. São uma raça aprovada pelo Clube Canino Português desde 1984.

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